A categoria pede, principalmente, a reestruturação no plano de cargos, com objetivo de unificar funções que atualmente são feitas por funcionários públicos com cargos diferentes
Técnicos-administrativos das universidades e institutos federais iniciam hoje greve por tempo indeterminado. A categoria pede, principalmente, a reestruturação no plano de cargos, com objetivo de unificar funções que atualmente são feitas por funcionários públicos com cargos diferentes.
Todas as associações e sindicatos das universidades federais no Estado do Rio seguiram o indicativo da Fasubra (Federação de Sindicatos dos Trabalhadores Técnicos-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil), com exceção da UFRJ. Funcionários da universidade se reúnem hoje para votar se aderem à paralisação.
Segundo o coordenador geral da federação, Paulo Henrique Rodrigues dos Santos, o impacto na rotina dos alunos será a ausência de profissionais nos restaurantes, na área de manutenção dos edifícios, na infraestrutura, zeladoria, manuseio de equipamentos audiovisuais e equipe de laboratórios especializados.
“Somos peças fundamentais na vida do aluno. Sentimos que durante as paralisações passadas tivemos importante apoio deles. De certa forma, eles vivenciam nossas deficiências de perto”, defendeu Paulo Henrique.
O coordenador explica que a racionalização dos cargos é essencial para diminuir as diferenças que existem só no papel: “São 365 cargos diferenciados. Muitos já foram extintos, como datilógrafos e motociclistas. Outro exemplo é auxiliar administrativo e o assistente em administração, que são funções criadas na década de 70 mas que, atualmente, desempenham o mesmo papel.”
O governo federal estabeleceu que as mesas de negociação de 2014 vão tratar somente de assuntos que não tenham impacto financeiro. “Esperamos, contudo, que o governo acate nossos pedidos. A greve tem como objetivo alertar que não vamos mais aceitar reuniões sem resultados concretos”, disse Paulo Henrique.
A Fasubra está fechando um relatório que foi enviado pelo governo como resultado das primeiras reuniões que aconteceram em fevereiro e março. O documento será apresentado para as representações regionais para que possa ser discutido. Sobre a assembleia que acontece hoje na UFRJ, a informação recebida pela coluna é que as chefias de diversos setores vão liberar os funcionários para participar da votação. A última assembleia teve problemas com falta de quórum. É necessária a participação comprovada de pelo menos 700 técnicos-administrativos.
Fonte: O Dia - http://odia.ig.com.br/noticia/economia/2014-03-17/administrativos-entram-em-greve-a-partir-de-hoje.html
Técnicos-administrativos das universidades e institutos federais iniciam hoje greve por tempo indeterminado. A categoria pede, principalmente, a reestruturação no plano de cargos, com objetivo de unificar funções que atualmente são feitas por funcionários públicos com cargos diferentes.
Todas as associações e sindicatos das universidades federais no Estado do Rio seguiram o indicativo da Fasubra (Federação de Sindicatos dos Trabalhadores Técnicos-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil), com exceção da UFRJ. Funcionários da universidade se reúnem hoje para votar se aderem à paralisação.
Segundo o coordenador geral da federação, Paulo Henrique Rodrigues dos Santos, o impacto na rotina dos alunos será a ausência de profissionais nos restaurantes, na área de manutenção dos edifícios, na infraestrutura, zeladoria, manuseio de equipamentos audiovisuais e equipe de laboratórios especializados.
“Somos peças fundamentais na vida do aluno. Sentimos que durante as paralisações passadas tivemos importante apoio deles. De certa forma, eles vivenciam nossas deficiências de perto”, defendeu Paulo Henrique.
O coordenador explica que a racionalização dos cargos é essencial para diminuir as diferenças que existem só no papel: “São 365 cargos diferenciados. Muitos já foram extintos, como datilógrafos e motociclistas. Outro exemplo é auxiliar administrativo e o assistente em administração, que são funções criadas na década de 70 mas que, atualmente, desempenham o mesmo papel.”
O governo federal estabeleceu que as mesas de negociação de 2014 vão tratar somente de assuntos que não tenham impacto financeiro. “Esperamos, contudo, que o governo acate nossos pedidos. A greve tem como objetivo alertar que não vamos mais aceitar reuniões sem resultados concretos”, disse Paulo Henrique.
A Fasubra está fechando um relatório que foi enviado pelo governo como resultado das primeiras reuniões que aconteceram em fevereiro e março. O documento será apresentado para as representações regionais para que possa ser discutido. Sobre a assembleia que acontece hoje na UFRJ, a informação recebida pela coluna é que as chefias de diversos setores vão liberar os funcionários para participar da votação. A última assembleia teve problemas com falta de quórum. É necessária a participação comprovada de pelo menos 700 técnicos-administrativos.
Fonte: O Dia - http://odia.ig.com.br/noticia/economia/2014-03-17/administrativos-entram-em-greve-a-partir-de-hoje.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário