Após a notícia de que a Advocacia-Geral da União (AGU) entrou com ação no Superior Tribunal de Justiça (STJ) contra a mobilização dos servidores técnico-administrativos das instituições federais de ensino, a Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra) informou que ainda não foi notificada oficialmente sobre a medida. Somente depois disso, vai se reunir para analisar juridica e politicamente os rumos do movimento.
A paralisação, que chega hoje ao 51º dia, prejudica setores estratégicos de 35 instituições de ensino de todo o país, como os restaurantes universitários, as bibliotecas e os laboratórios. Eles querem mudanças como a fixação de um piso de três salários mínimos para a categoria. Hoje, ele é de R$ 1.034. "Não concordamos com a posição do governo. Não é uma ação judicial que vai parar o movimento", avisou Léia de Souza Oliveira, coordenadora-geral da Fasubra.
Fonte: www.dzai.com.br/servidor/blog/servidor
A paralisação, que chega hoje ao 51º dia, prejudica setores estratégicos de 35 instituições de ensino de todo o país, como os restaurantes universitários, as bibliotecas e os laboratórios. Eles querem mudanças como a fixação de um piso de três salários mínimos para a categoria. Hoje, ele é de R$ 1.034. "Não concordamos com a posição do governo. Não é uma ação judicial que vai parar o movimento", avisou Léia de Souza Oliveira, coordenadora-geral da Fasubra.
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