Docentes de todo o País paralisam atividades; em São Paulo, 300 professores interrompem atividades em protesto.
A partir da última quarta-feira, 15, professores universitários dos institutos federais de todo o País prometem entrar em greve. Em uma carta enviada ao ministro da Educação, Fernando Haddad, o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica listou nove demandas que incluem melhores salários e “condições dignas de trabalho”. Em São Paulo, 300 professores do IFSP (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo) já confirmaram que não vão dar aulas a partir das 7 horas desta quarta-feira, no campus da capital paulista. Os professores da instituição estão sobrecarregados pela carga horária imposta pela atual reitoria. Alunos manifestaram apoio a paralisação dos professores em carta aberta. O professor Luiz Donizete Clementino, professor de automação industrial e membro do sindicato, acredita que é necessário rever as diferenças de salários entre professores.
“Existem variações que chegam a 8 mil reais. Numa relação de estrutura salarial com essa discrepância tão aviltante, você sucateia. Há poucos professores com bons salários e muitos ganhando pouco”, afirma. Os docentes do IFSP afirmam que há uma determinação da reitoria que impossibilita que professores que não estão em regime de dedicação exclusiva façam duas jornadas de trabalho. Segundos eles, a direção está obrigando esses professores que trabalham na indústria a trabalharem 32 horas semanais. Na quinta-feira haverá assembleia para verificar a possibilidade de continuar a paralisação até que haja diálogo com a reitoria. Procurado, o Ministério da Educação preferiu não se manifestar sobre o assunto.
Fonte: O Estado de São Paulo, 14/06/2011 – São Paulo SP - http://adunicentro.org.br/novo/?p=981
Para saber mais: Servidores dos institutos federais de ensino iniciam paralisação de 48h
A partir da última quarta-feira, 15, professores universitários dos institutos federais de todo o País prometem entrar em greve. Em uma carta enviada ao ministro da Educação, Fernando Haddad, o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica listou nove demandas que incluem melhores salários e “condições dignas de trabalho”. Em São Paulo, 300 professores do IFSP (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo) já confirmaram que não vão dar aulas a partir das 7 horas desta quarta-feira, no campus da capital paulista. Os professores da instituição estão sobrecarregados pela carga horária imposta pela atual reitoria. Alunos manifestaram apoio a paralisação dos professores em carta aberta. O professor Luiz Donizete Clementino, professor de automação industrial e membro do sindicato, acredita que é necessário rever as diferenças de salários entre professores.
“Existem variações que chegam a 8 mil reais. Numa relação de estrutura salarial com essa discrepância tão aviltante, você sucateia. Há poucos professores com bons salários e muitos ganhando pouco”, afirma. Os docentes do IFSP afirmam que há uma determinação da reitoria que impossibilita que professores que não estão em regime de dedicação exclusiva façam duas jornadas de trabalho. Segundos eles, a direção está obrigando esses professores que trabalham na indústria a trabalharem 32 horas semanais. Na quinta-feira haverá assembleia para verificar a possibilidade de continuar a paralisação até que haja diálogo com a reitoria. Procurado, o Ministério da Educação preferiu não se manifestar sobre o assunto.
Fonte: O Estado de São Paulo, 14/06/2011 – São Paulo SP - http://adunicentro.org.br/novo/?p=981
Para saber mais: Servidores dos institutos federais de ensino iniciam paralisação de 48h
puta que o pariu, essa coisa de grave é uma pobreza, melhor usar da irreverencia. Acho melhor vcs servidores federais dá de esmolas os 18% de reajuste a bela presidenta. Porque se constroem estradas na europa que duram seculos e aqui nesse pais não dura dois anos. Esse governo é o cupim que coroe o pé e a mão. Aguardo no que vai dar essa mobilização
ResponderExcluirtou sendo prejudicado por causa dessa merda toda que o governo esta fazendo com o Brasil . para fazer estadios tem dinheiro agora para educação e saúde é essa frescura.
ResponderExcluirsou aluna do 1ºperíodo de T.O pow não tive nem 2 dias de aula e greve , ning merece.
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