A onda de greves chegou às universidades. Cerca de 170 mil servidores técnico-administrativos das instituições federais de ensino de todo o Brasil planejam cruzar os braços a partir de segunda-feira (6/6). Representantes dos sindicatos da categoria vão se reunir nesta quarta-feira (1º/6), em Brasília, para avaliar o início da paralisação.
Os trabalhadores reivindicam a elevação do piso da tabela salarial, ainda sem um percentual definido, a reestruturação dos cargos e o fim da terceirização, entre outras melhorias. Segundo a coordenadora-geral da Federação Nacional de Sindicato dos Trabalhadores em Universidades Brasileiras (FASUBRA), Léia de Souza Oliveira, o movimento busca pressionar o governo para que ele faça um acordo a tempo de incluir as mudanças no projeto de lei orçamentária. "Vamos parar setores estratégicos, como os restaurantes universitários e as bibliotecas", avisou.
Na plenária de quarta-feira, os trabalhadores também vão discutir a recente aprovação na Cãmara da Medida Provisória nº 520/10, que cria a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) para administrar os 46 hospitais universitários do país. O governo diz que quer regularizar a contratação de ao menos 26 mil terceirizados, mas os sindicatos alegam que a proposta fere a autonomia das universidades.
Fonte: http://www.dzai.com.br/servidor/blog/servidor
Os trabalhadores reivindicam a elevação do piso da tabela salarial, ainda sem um percentual definido, a reestruturação dos cargos e o fim da terceirização, entre outras melhorias. Segundo a coordenadora-geral da Federação Nacional de Sindicato dos Trabalhadores em Universidades Brasileiras (FASUBRA), Léia de Souza Oliveira, o movimento busca pressionar o governo para que ele faça um acordo a tempo de incluir as mudanças no projeto de lei orçamentária. "Vamos parar setores estratégicos, como os restaurantes universitários e as bibliotecas", avisou.
Na plenária de quarta-feira, os trabalhadores também vão discutir a recente aprovação na Cãmara da Medida Provisória nº 520/10, que cria a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) para administrar os 46 hospitais universitários do país. O governo diz que quer regularizar a contratação de ao menos 26 mil terceirizados, mas os sindicatos alegam que a proposta fere a autonomia das universidades.
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