sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Reunião no Ministério do Planejamento discute carreira de magistério superior.

O Diretor-Geral do CEFET-MG, Prof. Flávio Santos, participou, na quarta-feira, 24, em Brasília, de reunião na Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) como representante da Comissão de Recursos Humanos da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior – Andifes.

No encontro, foi discutida a minuta do projeto de lei que reestrutura o plano de cargos e carreira de magistério superior federal. Segundo a proposta apresentada pelo Secretário de Recursos Humanos do MPOG, Duvanier Paiva Ferreira, cria-se uma nova classe na carreira, estabelecendo a possibilidade de remuneração por projetos institucionais, e estabelecem-se gratificações por coordenações de cursos como retribuição de encargos e não por função gratificada.

A proposta possui diversas outras novidades e encontra-se em discussão com a representação sindical. Sugestões podem ser enviadas à gabinete@adm.cefetmg.br, até a próxima quarta-feira, para que possam ser discutidas no âmbito da Andifes. De acordo com o MPOG, o documento deverá ser enviado à Casa Civil ao final de setembro para posterior envio ao Congresso Nacional.

A Andifes, por meio de sua comissão de RH, fará uma análise do documento e deverá se manifestar prontamente.

A Proposta de Carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico encontra-se, também, em processo de discussão no âmbito do governo e será apresentada oportunamente.

Veja aqui a minuta do projeto de lei que reestrutura o plano de cargos e carreira de magistério superior federal.


Fonte: Assessoria de Comunicação Social/CEFET-MG - Data de Publicação: 26/08/2010 - http://www.cefetmg.br/noticias/2010/08/noticia0054.html

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

NOVA TV - TV Siass.

A Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento lançou dia 24/08 a TV Siass, novo canal de comunicação que o Departamento de Saúde, Previdência e Benefícios do Servidor criou na internet. Por meio dele, o servidor público poderá acessar informações, eventos, conferências e treinamentos organizados pelo órgão. A primeira transmissão, uma conferência sobre exames periódicos, ocorre hoje, entre 8h e 12h. O lançamento oficial, no entanto, será no dia 31 de agosto, com a transmissão ao vivo do 3º Encontro Nacional de Atenção à Saúde do Servidor e do 2º Fórum de Saúde Mental da Administração Pública Federal. Os eventos, que se estendem até o dia 3 de setembro, serão realizados no Centro de Eventos e Convenções Brasil 21, no Setor Hoteleiro Sul. O tema é Saúde do Servidor - Nosso compromisso, nossas conquistas, nossos desafios. Para acessar a TV Siass, o servidor deve entrar no Portal Saúde (www1.siapenet.gov.br/saude) e clicar no link da TV.


Fonte: http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/8/24/perda-significativa/?searchterm=servidor

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Justiça suspende a licitação para o Enem.


Decisão foi provocada por recurso de empresa envolvida no vazamento das provas em 2009

A Justiça Federal suspendeu processo de licitação para escolher a empresa que vai imprimir as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), marcado para 6 e 7 de novembro. A decisão foi provocada pela Plural Editora e Gráfica, empresa envolvida no vazamento dos testes em 2009. Ela foi desclassificada da concorrência pelo MEC e recorreu à Justiça para se manter na briga pelo contrato.

A Plural apresentou o menor lance em pregão eletrônico do governo (R$65 milhões), mas foi desclassificada por não atender a exigências de segurança e sigilo para que não haja novo extravio de provas. Segundo o Inep, órgão do MEC responsável pelo Enem, faltaram os atestados de capacidade técnica requisitados. Nos autos, a empresa alega que as regras são exageradas.

A juíza Candice Jobim solicitou ao Inep informações sobre a desclassificação para decidir sobre o pedido de liminar da Plural. Em nota, o MEC informou que o cronograma do Enem está mantido. Cerca de 4,6 milhões de estudantes se inscreveram para o exame.

O edital pede estrutura de bunker: vigilância por câmeras, portarias blindadas, geradores para evitar cortes de energia e guardas a cada 100 metros, numa área mínima de três mil metros quadrados. Na área de impressão, operários têm de vestir uniformes sem bolsos que permitam o furto das provas.

Além da Plural, a V.M.I. Artes Gráficas foi desclassificada por não atender ao edital. Outras cinco empresas, com propostas de R$71 milhões a R$139 milhões, estão habilitadas. Ontem, o Inep publicou no Diário Oficial a contratação dos Correios para transportar o material aos locais de prova, por R$32 milhões.

Na edição adiada, a responsabilidade por impressão e transporte era do Consórcio Nacional de Avaliação e Seleção, que contratou a Plural. Foi na gráfica, diz a PF, que funcionários furtaram os cadernos de prova.

Fonte: Autor(es): Agencia o Globo/ Fábio Fabrini - O Globo - 12/08/2010 - http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/8/12/justica-suspende-a-licitacao-para-o-enem

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

O ônus da Previdência dos funcionários públicos.

Números oficiais mostram que, no primeiro semestre, o déficit do regime previdenciário dos funcionários públicos da União superou, mais uma vez, o do Regime Geral da Previdência Social (RGPS). Enquanto o primeiro somou R$ 25,1 bilhões, o segundo chegou a R$ 22,6 bilhões. O resultado mostra uma tendência iniciada em 2008 e revela a necessidade urgente de reforma institucional nessa área.

No ano passado, o déficit do regime de aposentadorias dos servidores federais atingiu R$ 47 bilhões, enquanto o do RGPS ficou em R$ 42,9 bilhões. Em 2008, o dos funcionários já havia superado o dos trabalhadores do setor privado - respectivamente, R$ 41,1 bilhões e R$ 36,2 bilhões. Em 2010, segundo números do Tesouro Nacional publicados pelo Valor, a história está se repetindo.

Antes de qualquer outra consideração, deve-se lembrar que, enquanto o regime previdenciário dos funcionários públicos federais paga benefícios a 938 mil pessoas, o RGPS o faz para 27,5 milhões. Em junho, o benefício médio pago pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) foi de R$ 864. Já o dos servidores inativos somou cerca de R$ 6 mil. Mesmo levando em conta o fato de a Previdência Social no Brasil não pagar apenas aposentadorias, mas também outros benefícios sociais, a diferença de tratamento que o Estado brasileiro dá a uma classe de trabalhadores em detrimento de outra é gritante e injustificável.

Um argumento geralmente usado em defesa do privilégio do funcionalismo diz que, enquanto o servidor público contribui com 11% do salário bruto para a aposentadoria, o trabalhador do setor privado paga até 11% sobre uma parcela da remuneração, limitada a um teto em torno de R$ 3 mil. Ocorre que, enquanto o servidor tem direito a aposentadoria integral, o trabalhador comum recebe um benefício proporcional ao de sua contribuição ao longo da vida laboral, limitado sempre a um teto (também em torno de R$ 3 mil).

O fato é que, mesmo contribuindo mais, os funcionários públicos geram um déficit para os cofres públicos bem maior que o dos empregados da iniciativa privada. Acrescente-se a isso o fato de que a contribuição patronal da União para o regime próprio é maior que a dos servidores - entre janeiro e junho, atingiu R$ 5,3 bilhões, face a R$ 4,6 bilhões recolhidos pelos funcionários.

O déficit do regime dos servidores vem crescendo numa velocidade maior que a do RGPS. No primeiro semestre, avançou 9,5% em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto o saldo negativo da previdência social cresceu 6,2%. Segundo especialistas, isso está ocorrendo graças aos generosos aumentos salariais que o governo Lula, bem como os chefes dos outros poderes, vem concedendo desde 2007. Como algumas mudanças feitas nos planos de carreira do funcionalismo ainda não foram integralmente implementadas, a tendência de crescimento do rombo continuará nos próximos anos.

A razão para esse fenômeno decorre de uma distorção inominável do sistema de aposentadoria do funcionalismo existente no Brasil. Aqui, toda vez que o governo aumenta o salário de um servidor da ativa, o aposentado recebe o mesmo percentual de reajuste. Essa regra contraria os fundamentos do bom cálculo atuarial. Ademais, é destituída de qualquer sentido econômico, afinal, aumento real (acima da inflação) só se deve conceder a quem está na ativa, como incentivo à elevação da produtividade.

No RGPS, não existe esse automatismo. A correção do piso previdenciário obedece à política de correção do salário mínimo. Já os benefícios superiores ao mínimo devem ser reajustados, conforme prevê a Constituição, pela inflação passada - recentemente, governo e Congresso, movidos pela demagogia típica de ano eleitoral, decidiram conceder aumento real também para essa categoria de aposentados.

Quando assumiu o poder em 2003, o presidente Lula encaminhou emenda constitucional ao Legislativo igualando o regime de aposentadoria dos funcionários públicos ao do RGPS. A proposta foi aprovada, mas jamais implementada porque o presidente Lula, temeroso da perda de apoio político, não se dispôs a regulamentá-la. É um tema sobre o qual nenhum dos candidatos à presidência está falando, mas que certamente estará na agenda política do país a partir do próximo ano.

Fonte: Valor Econômico - 09/08/2010 - http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/8/9/o-onus-da-previdencia-dos-funcionarios-publicos/?searchterm=servidor

ATUALIZAÇÃO É ADIADA.

A Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento adiou o início da atualização cadastral dos servidores aposentados e pensionistas do Poder Executivo Civil. É que ainda falta concluir o Manual de Orientação para as pessoas que devem participar do recadastramento, bem como o sistema informatizado necessário ao cumprimento do processo. A nova data será conhecida tão logo as demandas sejam concluídas. Enquanto isso, não há qualquer risco de suspensão de pagamento por esse motivo.

Fonte: http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/8/11/atualizacao-e-adiada/?searchterm=servidor

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Política salarial e melhoria do serviço público: controvérsias

A melhoria dos serviços públicos passa pela definição de políticas que não considerem o servidor apenas um item a mais do gasto público

A política de remuneração no setor público foi concebida no âmbito da criação de um corpo de profissionais de elite, imune às mudanças de governo, por meio da estabilidade no emprego, da progressão funcional pelo mecanismo de carreira e o usufruto de boas condições de trabalho. Essa lógica teve sua viabilidade reduzida à medida que o serviço público passou a abranger parcela expressiva da população ativa com direito de organização sindical e de greve.

Como fenômeno social contemporâneo, a expansão massiva do emprego público, mediante a provisão de serviços sociais, deu ensejo ao surgimento do que os americanos chamam de "street level bureaucracy", a burocracia das ruas. À primeira vista essa denominação é um contrassenso: a burocracia é própria dos ambientes fechados. Embora seja um fenômeno pouco considerado ele não é menos importante.

Para a maioria dos cidadãos, especialmente os mais pobres, sua relação com o Estado dá-se por meio desses servidores: professores, enfermeiras, médicos, assistentes sociais, policiais etc. A forma como essa burocracia provê serviços e interage com a população estrutura e delimita as oportunidades de vida das pessoas. Suas atividades, de caráter trabalho-intensivo, dificultam as políticas de compressão das despesas com salário.

O salário do servidor público torna-se motivo de insatisfação de três modo: 1) os indivíduos se comparam quanto ganham entre si, sobretudo quando fazem coisas idênticas ou se julgam mais ou menos capazes; 2) a remuneração no serviço público é questão mais de restrição financeira e de decisão de política do que de avaliação custo-benefício; 3) parcela importante da sociedade considera que o servidor representa sempre um peso morto.

Na fixação do nível de remuneração se apontam duas alternativas. Uma parte do princípio de que a remuneração deve ser a melhor possível: servidor bem remunerado é uma garantia para se obter bons serviços. A remuneração torna-se ainda um mecanismo de atração e retenção dos mais capazes. A outra consiste em conceder remunerações mais baixas, tomando como critério a redução de custos. Essa política é mais facilmente aplicável no serviço militar, dado a sua obediência irrestrita e inconteste hierarquia, ou nas situações em que são poucas as chances de trabalho no setor privado. Porém, essa política pode se mostrar contraproducente. Salários baixos levam a aumentos de gastos devido à maior rotatividade da mão de obra e maior necessidade de treinamento. Além disso, concorre para níveis elevados de corrupção e absenteísmo e, no fundamental, criam dificuldades à estruturação de um quadro de servidores mais qualificado.

Atualmente, se defende que o pagamento por mérito é o critério mais adequado para a remuneração de pessoal. A experiência americana indica que a solução não é simples. Nos EUA, desde que o país instituiu o serviço civil profissionalizado com o Pendleton Act , de 1883, que lá vigorou o pagamento à base dos cargos/carreiras (o que eles denominam de "Step-in-Grade System"). Nos anos 1970 o sistema foi criticado pelo automatismo das remunerações e por se mostrar inadequado à justa compensação do mérito. Com a Lei da Reforma do Serviço Civil (CSRA), de 1978, passou-se ao "Merit Pay System". No entanto, seis anos depois, esse sistema já apresentava problemas.

Entre eles se apontou o aumento das desigualdades salariais a níveis inaceitáveis, a inadequação dos fundos, e a manipulação de informações visando atingir os índices fixados de desempenho. O Congresso então aprovou, em 1984, nova Lei que, dentre outras coisas, restaurou traços do "Step-in-Grade System" e instituiu novo programa de bônus para o desempenho.

O sistema de pagamento por mérito supõe que o desempenho organizacional corresponde à soma dos desempenhos individuais, não considerando a organização como ela é: intrincado e complexo ambiente social. Um conjunto de variáveis, de dentro e de fora das organizações, concorre para o desempenho individual, não sendo adequado atribuí-lo a um único fator.

Ademais, a literatura não é conclusiva a respeito do real papel que o incentivo financeiro exerce sobre a motivação do indivíduo, elemento fundamental para o bom desempenho. Há estudos que mostram haver relação positiva entre ambos, e outros que relativizam ou mesmo negam essa relação. Neste último caso, diz-se que o dinheiro, como "motivador extrínseco", no longo prazo, contribui para anular os "motivadores intrínsecos" ou subjetivos, tido como mais poderosos e duradouros, além do que, as formas de pagamento por mérito, levam alguns a desenvolver estratégias para alcançar a recompensa com menor esforço.

Seria um motivador intrínseco a autoimagem do servidor, que estaria comprometida por essa forma de pagamento. Ademais, o sistema estimularia o conflito entre servidores em atividades interdependentes, o que prejudicaria o desempenho coletivo. Estudos também indicam que pagamentos à base do mérito mostram-se mais eficazes no caso daquelas funções e atividades mais simples, o mesmo não se verificando para as funções de maior grau de complexidade e responsabilidade.

Há algum tempo que governos dispensam aos servidores o tratamento apropriado aos "rent seekers", sobretudo no caso da burocracia das ruas, que têm peso expressivo na folha salarial. Para esses lhes reservam o achatamento salarial, o uso de temporários e mesmo planos de demissão. No entanto, a melhoria dos serviços públicos, em não sendo mera figura de retórica, passa pela definição de políticas, de recrutamento e salariais, que não considerem o servidor apenas um item a mais do gasto público.

Fonte: Autor(es): Eneuton Pessoa - Valor Econômico - 02/08/2010 - http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/8/2/politica-salarial-e-melhoria-do-servico-publico-controversias

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

RIO E DF LIDERAM RANKING DE SERVIDORES PUNIDOS

O Rio de Janeiro aparece como o líder no ranking de punições a servidores aplicadas por Estados com 258 casos, de acordo com dados da Controladoria-Geral da União (CGU) desde janeiro de 2007. O Estado é seguido pelo Distrito Federal, com 224. Por serem a ex-capital e a atual do Brasil, as duas unidades federativas concentram a imensa maioria das sedes dos órgãos da administração federal. São Paulo aparece em terceiro nesse levantamento, com 128 casos, e o Amazonas surge em quarto, com 86. Neste ano, foram 201 punições já determinadas pelo governo federal - 163 demissões, 25 destituições de cargos em comissão, além de 13 penas de cassação de aposentadorias. Na prática, esse total representa a marca de mais de uma punição a servidor público por dia. O secretário executivo da CGU, Luiz Navarro, reconhece que o número alto de punições dentro do serviço público federal representa uma elevada incidência de problemas. Mas avalia também que isso prova que "o governo está punindo cada vez mais as irregularidades".
 

Mesmo tendo essa avaliação, Navarro admite que ainda é preciso intensificar as ações de fiscalização dentro da máquina administrativa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Ponto do Servidor - Freddy Charlson - Jornal de Brasília - 03/08/2010 - http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/8/3/com-a-gratificacao-suspensa


Leia mais em:

>> Pelo menos um servidor por dia é cortado por irregularidades
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/8/2/a-cada-dia-um-servidor-e-demitido-por-irregularidade
 
>> Rio e Distrito Federal têm mais funcionários punidos 
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/8/2/rio-e-distrito-federal-tem-mais-funcionarios-punidos


EVITE FRAUDES NO CARTÃO DE CRÉDITO.

1. Assine o cartão logo que recebê-lo

2. Não deixe o cartão em lugares de fácil acesso, como no carro ou na gaveta do escritório

3. Quando viajar para o exterior, avise ao banco as cidades de destino e quanto tempo ficará fora do País

4. Confira o valor digitado na máquina antes de inserir a senha ou de assinar o recibo

5. Guarde o comprovante até a sua fatura chegar

6. Nunca anote sua senha, memorize-a


Fonte: http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/8/2/mais-seguranca-nas-compras-online-com-cartao

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

POR TRABALHO INSALUBRE.

Ao analisar um conjunto de 21 Mandados de Injunção sobre aposentadoria especial de servidores públicos, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu a ordem em todos os casos, garantindo o direito à aposentadoria especial, desde que a área administrativa responsável confirme o atendimento aos requisitos da lei da Previdência Social. Em todos os processos, a alegação é a mesma: os impetrantes afirmam trabalhar em situações insalubres e reclamam da ausência de regulamentação do artigo 40, parágrafo 4º, da Constituição Federal, que trata do direito à aposentadoria especial dos servidores públicos. O relator dos mandados de injunção, ministro Marco Aurélio, frisou em seu voto que concedia a ordem, nos moldes da decisão da Corte no MI 758, mas deixando claro que cabe ao setor administrativo responsável a comprovação de cada situação, para verificar se o servidor atende aos requisitos constantes da Lei 8.213/91, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social. Além disso, o ministro deixou claro a impossibilidade de se criar um terceiro sistema, mesclando a Constituição Federal e a Lei 8.213/91.

Fonte: Ponto do Servidor - Freddy Charlson - Jornal de Brasília - 03/08/2010 - http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/8/3/com-a-gratificacao-suspensa

Reitores dão a largada para criação da Superuniversidade.


Sete reitores assinaram um protocolo de intenções, durante reunião em Belo Horizonte.

Foi dada a largada para a criação de uma das maiores universidade públicas do país. Nesta terça-feira, os sete reitores das instituições que vão compor a Superuniversidade do Sudeste de Minas Gerais, apelido dado ao consórcio de estabelecimentos federais de ensino superior, assinaram um protocolo de intenções, durante reunião em Belo Horizonte.

O documento deverá passar pelo crivo dos conselhos universitários, os quais dirão se aprovam ou não a fusão envolvendo as federais de Alfenas (Unifal), Itajubá (Unifei), Juiz de Fora (UFJF), Lavras (Ufla), São João del-Rei (UFSJ), Ouro Preto (Ufop) e Viçosa (UFV). O protocolo será formalizado terça-feira que vem, no câmpus da UFSJ, em Divinópilis, na Região Centro-Oeste do estado, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro da Educação, Fernando Haadad, e o grupo de reitores.

Clique nos links abaixo para saber mais:
www.uai.com.br/htmls/app/noticia173/2010/08/02/noticia_minas,i=171838/CRIACAO+DA+SUPERUNIVERSIDADE+DO+SUDESTE+REFORCA+LUTA+POR+VERBAS.shtml
 

www.uai.com.br/htmls/app/noticia173/2010/08/01/noticia_minas,i=171792/REITORES+DISCUTEM+CRIACAO+DE+SUPERUNIVERSIDADE+EM+MINAS.shtml

Fonte: Junia Oliveira - Estado de Minas - 03/08/2010 - http://www.uai.com.br/htmls/app/noticia173/2010/08/03/noticia_minas,i=172147/REITORES+DAO+A+LARGADA+PARA+CRIACAO+DA+SUPERUNIVERSIDADE.shtml

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Grupo de universidades federais de Minas discute fusão em consórcio.

Um grupo de reitores de sete universidades federais de Minas se reúne na terça-feira (3), em Belo Horizonte, para discutir a criação de um consórcio para unir as instituições.

Fazem parte do projeto as universidades de Alfenas (Unifal), Itajubá (Unifei), Juiz de Fora (UFJF), Lavras (Ufla), São João del-Rei (UFSJ), Ouro Preto (Ufop) e Viçosa (UFV).

Juntas, as instituições têm, de acordo com o MEC (Ministério da Educação), campi em 17 cidades da região sudeste mineira e atendem a 41 mil alunos de graduação e 5.300 de pós-graduação, com um total de 3.500 professores.

O IGC (Índice Geral de Cursos) das universidades está entre 4 e 5 na graduação. Na pós-graduação, 15 programas têm nível 5, cinco têm nível 6 e dois nível 7, o mais alto.

A ideia das universidades é manter a autonomia, mas criar um plano de desenvolvimento institucional em conjunto para atrair pesquisadores e recursos, fazer uma utilização mais racional de verbas e realizar parcerias.

Um facilitador da união, dizem as universidades, é o padrão de qualidade semelhante, a proximidade geográfica e a complementaridade entre elas --algumas são especializadas em saúde e outras, em ciências agrária, por exemplo.

O MEC avalia a proposta como positiva, mas só fará uma avaliação após a definição de como será o modelo, que ainda não existe no Brasil.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/saber/776783-grupo-de-universidades-federais-de-minas-discute-fusao-em-consorcio.shtml

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Reajuste a partir de hoje na conta corrente.

Professores e servidores técnico- administrativos das universidades federais tem um reforço no contracheque. Os salários-base dos técnicos estão sendo reajustados de 16,49% a 29,53%. Para os docentes, o aumento incide sobre a Retribuição por Titulação da Carreira do Magistério Superior, chegando a 143,52%, e sobre a Gratificação Específica do Magistério Superior, com variação até 14%. O percentual depende do nível e da classe que cada servidor ocupa na estrutura do plano de carreira.

O aumento salarial faz parte de um acordo assinado em 2007 entre a Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra) e o Governo Federal.

Fonte: Jornal de Brasília - 06/07/2010
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