Membros do Comando Nacional de Greve da Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores em Educação das Universidades Brasileiras (Fasubra) participaram da reunião do Setor das Federais do ANDES-SN, na manhã desta sexta-feira (17/6). Eles pediram o apoio da entidade à greve da categoria, iniciada em 6/6 e que já abrange 45 universidades federais. Também discutiram com os docentes possíveis estratégias de lutas conjuntas para as universidades federais.
Grevistas em luta
Na quinta-feira (16/6), cerca de 600 servidores técnico-administrativos participaram, ao lado dos docentes da base do ANDES-SN, da manifestação que reuniu 8 mil servidores públicos federais na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF). Na manifestação, um dos membros da coordenação-geral da Fasubra, Paulo Henrique Santos, avaliou que a greve está cada vez mais forte.
“Nós participamos das primeiras rodadas de negociação com o governo, mas, como nenhuma proposta foi apresentada, a categoria decidiu entrar em greve. Agora, nos vamos parar os hospitais universitários e, com o apoio da sociedade, da comunidade acadêmica e dos demais movimentos de trabalhadores, fortalecer ainda mais a nossa Luta”, afirmou ele.
O governo tem alegado que, ao entrar em greve, a Fasubra rompeu as possibilidades de negociação. O conjunto dos servidores públicos federais, entretanto, incluiu na pauta de reivindicação do protesto de ontem a reabertura imediata das negociações com a entidade, já que os servidores das universidades entraram em greve justamente porque o governo não apresentou nenhuma proposta de negociação e, também, não cumpriu acordos salariais firmados durante o governo Lula.
Fonte: 22.06.2011 - ANDES
Grevistas em luta
Na quinta-feira (16/6), cerca de 600 servidores técnico-administrativos participaram, ao lado dos docentes da base do ANDES-SN, da manifestação que reuniu 8 mil servidores públicos federais na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF). Na manifestação, um dos membros da coordenação-geral da Fasubra, Paulo Henrique Santos, avaliou que a greve está cada vez mais forte.
“Nós participamos das primeiras rodadas de negociação com o governo, mas, como nenhuma proposta foi apresentada, a categoria decidiu entrar em greve. Agora, nos vamos parar os hospitais universitários e, com o apoio da sociedade, da comunidade acadêmica e dos demais movimentos de trabalhadores, fortalecer ainda mais a nossa Luta”, afirmou ele.
O governo tem alegado que, ao entrar em greve, a Fasubra rompeu as possibilidades de negociação. O conjunto dos servidores públicos federais, entretanto, incluiu na pauta de reivindicação do protesto de ontem a reabertura imediata das negociações com a entidade, já que os servidores das universidades entraram em greve justamente porque o governo não apresentou nenhuma proposta de negociação e, também, não cumpriu acordos salariais firmados durante o governo Lula.
Fonte: 22.06.2011 - ANDES
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