O Ministério do Planejamento envia nos próximos dias à Advocacia Geral da União (AGU) a lista dos serviços públicos essenciais cujos funcionários estarão impedidos de fazer greve. De posse dessa listagem e da recente decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que proibiu a paralisação em atividades essenciais do Estado, o governo tentará impor limites às greves do funcionalismo, que deveriam ter sido criados por uma lei específica. Nos quase oito anos de mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, alguns anteprojetos de lei de greve no setor público foram alinhavados, mas nunca passaram da Casa Civil.
A caracterização dos serviços essenciais terá um alcance amplo e o trabalho do Planejamento é guiado por dois núcleos básicos: os serviços de atendimento à população sem os quais o direito lhe é sonegado - do atendimento hospitalar ao direito à atividade econômica; e as atividades sem as quais o bem ou o interesse público objeto daquele serviço deixa de ser preservado - fiscalizações tributárias, trabalho escravo e defesa da União junto ao Poder Judiciário, entre várias outras.
"Estamos criando uma legislação a partir de uma jurisprudência que vem sanar as lacunas que o direito oferece", disse o advogado-geral da União, Luis Inácio Adams. Ele está seguro de que, hoje, "o modelo de greve que os sindicatos estavam acostumados a conduzir não tem mais guarida nos tribunais". A começar pelo pagamento integral dos dias parados.
Primeiro, o Supremo Tribunal Federal (STF), há poucos anos, decidiu que na carência de uma lei que regulasse as paralisações dos funcionários públicos, estes seriam tratados com a lei de greve do setor privado. Outra decisão da Corte foi que os movimentos dos funcionários federais são julgados pelo STJ; dos servidores regionais, pelo TRF; e dos estaduais, pelos Tribunais de Justiça. Esse foi o passo inicial para acabar com a pulverização das ações movidas pelos sindicatos por todo o território nacional.
Com a paralisação dos servidores do Ibama, no início de abril, a AGU entrou com ação no STJ contra essa greve. O STJ não declarou a paralisação ilegal, mas determinou o imediato retorno dos funcionários de áreas como fiscalização e licenciamento ambiental, consideradas essenciais pelo tribunal. Isso abriu o caminho para o Planejamento definir, em detalhes, as características e conteúdos dos serviços essenciais.
Na lista da Seplan, categorias armadas - como a Polícia Federal - estarão proibidas de entrar em greve, impedimento, aliás, que prevalece em todos os países desenvolvidos.
Em greve há mais de dois meses por causa da suspensão do pagamento da URP (Unidade de Referência de Preços, índice de 1987), os funcionários da Universidade de Brasília, em reunião no Tribunal Regional Federal (TRF), na quarta-feira, ouviram do juiz relator do caso, Reginaldo Márcio Pereira, que os funcionários do Hospital Universitário (HUB), principalmente da maternidade, teriam que retornar ao trabalho. O juiz não considerou suficiente a manutenção de 30% dos servidores no hospital, em mais uma indicação do Judiciário de que serviços essenciais não podem parar.
Segundo o advogado-geral da União, a partir da lista que o Ministério do Planejamento enviar, cada ministério deverá "designar as suas atividades essenciais" e "evidentemente, a greve no setor público será mais limitada, pois há nele mais atividades essenciais do que no setor privado".
Segundo Adams, "ao contrário do setor privado, onde os grevistas se voltam contra o patrão, na administração pública a paralisação se volta contra a população".
Em declaração recente, ele condenou severamente a indicação de greve dos funcionários da Justiça Eleitoral para pressionar o Congresso a votar mais um reajuste, desta vez de 56% em média, para os servidores de todo o Judiciário. "Greve na Justiça Eleitoral? Para inviabilizar as eleições? Isso é um absurdo", disse ele. O movimento, lembra Adams, "é um direito de manifestação legítimo, mas quando se torna prejudicial à sociedade, ele é inconcebível". No Judiciário, informou, o salários médio, acrescido das gratificações, é de R$ 15 mil. "Ninguém lá está morrendo de fome", comentou.
Atualmente estão em greve várias categorias profissionais da administração federal: os servidores do Serviço de Patrimônio da União, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), da área do trabalho e previdência e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). Os funcionários do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) já haviam anunciado que entrariam em greve, mas a decisão do STJ e as iniciativas da AGU, acredita, parecem ter esfriado o movimento.
Lula, que primeiro incentivou, mas no fim desistiu de patrocinar uma lei de greve para o setor público, deu aval para a AGU agir com maior dureza, agora. Afinal, todos já receberam aumentos salariais bastante generosos. Mesmo com a inflação de um dígito, para os servidores, os aumentos dos últimos anos se assemelham às correções salariais dos tempos da hiperinflação.
Fonte: Brasil - Autor(es): Claudia Safatle - Valor Econômico - 28/05/2010 - http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/5/28/sem-lei-limites-a-greve-seguirao-jurisprudencia
segunda-feira, 31 de maio de 2010
domingo, 30 de maio de 2010
Ana Maria Braga cai ao vivo!!!
Pessoal, para quebrar um pouco do gelo, de vez em quando postarei alguns vídeos interessantes aqui nesse espaço.
Esse apesar de "trágico" é muito engraçado!!!!
Vamos rir de tudo!!!
Nos comentários deixe a dica de vídeo que você queria ver aqui no blog.
Esse apesar de "trágico" é muito engraçado!!!!
Vamos rir de tudo!!!
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sexta-feira, 28 de maio de 2010
Custo com servidor está em expansão.
Estudo feito a pedido do governo mostra que funcionalismo responde por 10% dos empregos e representa 28% da massa salarial do total de servidores públicos brasileiros está em expansão e custando cada vez mais caro para a sociedade brasileira.
Essa é uma das conclusões do estudo feito pela Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômicos, a OCDE, que reúne 30 países. O levantamento foi realizado a pedido do governo federal. A instituição critica o sistema de remuneração por meio de inúmeras carreiras, sujeito a lobbies de grupos, que “leva inevitavelmente a aumentos de salários não justificados”.
O estudo mostra que de todos os custos com salários pagos aos trabalhadores formais brasileiros, 28% são destinados ao funcionalismo federal, estadual e municipal (excluídos os trabalhadores de empresas públicas). Entretanto, a categoria responde por entre 10% e 11% do total de empregos, um percentual relativamente reduzido em comparação à média dos países participantes da OCDE, que é de 20%.
Isso se deve, segundo a organização, às diferenças de salários médios pagos pelo setor público e o setor privado.
Embora em quantidade reduzida, os servidores públicos consumiam, em 2005, 12% do PIB (Produto Interno Bruto), percentual acima da média da OCDE, que é 11%. Com os aumentos salariais bem superiores à inflação desde 2008, essa participação está maior atualmente.
A OCDE apontou que as decisões sobre níveis salariais das carreiras são determinadas pela necessidade de alcançar as remunerações de outras funções, que “variam de acordo com a força política dos vários grupos”, o que está errado, avalia a organização.
GRATIFICAÇÕES Além disso, salvo alguns casos, as gratificações por desempenho estão inócuas, pois passaram a fazer parte do salário, perdendo o sentido original de recompensar o servidor que trabalhe melhor.
De acordo com o estudo, os aumentos salariais devem ser baseados em critérios claros, que incluam, entre outros, “comparações com a remuneração total do setor privado (incluindo as muitas vantagens do serviço público) e compreensão dos níveis aceitáveis para a sociedade”.
CONFIRA
40%
É o percentual de servidores públicos federais que têm idade acima de 50 anos e logo vão se aposentar e deixar o serviço público, segundo o estudo.
21,9%
Percentual de cargos DAS 5 e 6 que eram ocupados por mulheres, índice baixo comparado com outros países da OCDE, colocando o Brasil na 15ª posição.
6%
Total da força de trabalho do governo federal (excluídas as estatais) em 2008 que era formada por trabalhadores temporários, frente ao percentual de3% existente no ano2000, segundo constatou o estudo.
Fonte: Autor: ANA D'ANGELO - O Dia - 21/05/2010 - http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/5/21/custo-com-servidor-esta-em-expansao
Essa é uma das conclusões do estudo feito pela Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômicos, a OCDE, que reúne 30 países. O levantamento foi realizado a pedido do governo federal. A instituição critica o sistema de remuneração por meio de inúmeras carreiras, sujeito a lobbies de grupos, que “leva inevitavelmente a aumentos de salários não justificados”.
O estudo mostra que de todos os custos com salários pagos aos trabalhadores formais brasileiros, 28% são destinados ao funcionalismo federal, estadual e municipal (excluídos os trabalhadores de empresas públicas). Entretanto, a categoria responde por entre 10% e 11% do total de empregos, um percentual relativamente reduzido em comparação à média dos países participantes da OCDE, que é de 20%.
Isso se deve, segundo a organização, às diferenças de salários médios pagos pelo setor público e o setor privado.
Embora em quantidade reduzida, os servidores públicos consumiam, em 2005, 12% do PIB (Produto Interno Bruto), percentual acima da média da OCDE, que é 11%. Com os aumentos salariais bem superiores à inflação desde 2008, essa participação está maior atualmente.
A OCDE apontou que as decisões sobre níveis salariais das carreiras são determinadas pela necessidade de alcançar as remunerações de outras funções, que “variam de acordo com a força política dos vários grupos”, o que está errado, avalia a organização.
GRATIFICAÇÕES Além disso, salvo alguns casos, as gratificações por desempenho estão inócuas, pois passaram a fazer parte do salário, perdendo o sentido original de recompensar o servidor que trabalhe melhor.
De acordo com o estudo, os aumentos salariais devem ser baseados em critérios claros, que incluam, entre outros, “comparações com a remuneração total do setor privado (incluindo as muitas vantagens do serviço público) e compreensão dos níveis aceitáveis para a sociedade”.
CONFIRA
40%
É o percentual de servidores públicos federais que têm idade acima de 50 anos e logo vão se aposentar e deixar o serviço público, segundo o estudo.
21,9%
Percentual de cargos DAS 5 e 6 que eram ocupados por mulheres, índice baixo comparado com outros países da OCDE, colocando o Brasil na 15ª posição.
6%
Total da força de trabalho do governo federal (excluídas as estatais) em 2008 que era formada por trabalhadores temporários, frente ao percentual de3% existente no ano2000, segundo constatou o estudo.
Fonte: Autor: ANA D'ANGELO - O Dia - 21/05/2010 - http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/5/21/custo-com-servidor-esta-em-expansao
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Confira o horário de atendimento dos bancos nos jogos do Brasil na Copa.
Programação foi divulgada pela Febraban nesta quarta-feira.
BC autorizou bancos a escolherem seus horários nesses dias.
BC autorizou bancos a escolherem seus horários nesses dias.
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) informou nesta quarta-feira (26) o horário de atendimento que os bancos irão adotar nos dias de jogos da seleção brasileira na Copa do Mundo 2010. Cada banco deverá fixar avisos ao público sobre os horários em suas dependências com 48 horas de antecedência, segundo a Febraban.
Mais cedo nesta quarta, o Banco Central autorizou cada a banco a escolher e reduzir seus horários de atendimento nessas datas. De acordo com o BC, o tempo mínimo de atendimento ao público nas agências será reduzido de cinco para quatro horas em dia de jogos da seleção.
Veja a programação dos horários de funcionamento divulgada pela Febraban:
Brasil X Coreia do Norte - Terça-feira, 15 de junho - 15h30
> Interior: das 8h às 14h (horário de Brasília)
> Capitais e regiões metropolitanas: das 8h às 14h (horário de Brasília).
Brasil X Costa do Marfim - Domingo, 20 de junho - 15h30
> Não há expediente bancário
Brasil X Portugal - Sexta-feira, 25 de junho - 11h
> Interior: das 8h às 10h30 e das 13h30 às 15h30 (horário de Brasília)
> Capitais e regiões metropolitanas: das 8h às 10h30 e das 14h às 16h (horário de Brasília)
A Febraban divulgou também um horário padrão para as fases seguintes da Copa do Mundo, caso o Brasil seja classificado:
Caso a partida seja realizada às 11h (horário de Brasília):
- Horário de atendimento dos bancos:
Interior: das 8h às 10h30 e das 13h30 às 15h30 (horário de Brasília)
Capitais e regiões metropolitanas: das 8h às 10h30 e das 14h às 16h (horário de Brasília).
Caso a partida seja realizada às 15h30 (horário de Brasília):
- Horário de atendimento dos bancos
Interior: das 8h às 14h (horário de Brasília)
Capitais e regiões metropolitanas: das 08h às 14h (horário de Brasília).
Fonte: http://g1.globo.com/economia-e-negocios/noticia/2010/05/confira-o-horario-de-atendimento-dos-bancos-nos-jogos-do-brasil-na-copa.html
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Aumento de pessoal melhorou serviço público, diz estudo.
A participação de servidores públicos no mercado de trabalho brasileiro é inferior à média dos países desenvolvidos, embora os custos da folha de pagamento comprometam parcela maior do Produto Interno Bruto (PIB).
O setor público responde por 12% dos postos de trabalho existentes no Brasil e custa 12% do PIB, enquanto os governos da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento (OCDE) empregam 22% dos trabalhadores dos seus países e gastam 11,5% do PIB.
Os dados estão no Relatório de Avaliação da Gestão de Recursos Humanos no Governo Federal, elaborado pela OCDE com apoio do governo brasileiro e do Banco Mundial, e divulgado nesta quinta-feira pelo Ministério do Planejamento. Para o secretário de Gestão, Tiago Falcão, o relatório reflete a recuperação do setor público promovida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Desde 2003, o governo Lula autorizou a realização de concursos para contratação de 190 mil servidores, metade dos quais para a área de educação. O governo anterior, ao contrário, havia cortado quase 100 mil postos de trabalho no setor público.
Quando Fernando Henrique Cardoso (PSDB) assumiu a Presidência, em 1995, o governo contava com 570 mil servidores. Quando deixou o poder, eram 485 mil.
O estudo reconhece que as novas contratações eram necessárias para "melhorar o acesso da população aos serviços públicos, especialmente nas áreas da saúde e educação, e para superar deficiências pré-existentes na capacidade do governo".
A publicação, de 340 páginas, faz uma série de alertas e recomendações para melhorar a eficiência da gestão de pessoal e enfrentar problemas e oportunidades anunciados, como o grande número de aposentadorias num futuro bem próximo, já que cerca de 40% dos servidores do governo federal têm mais de 50 anos.
O governo pode aproveitar esse momento para ajustar a alocação da força de trabalho às suas prioridades, mas terá que garantir que os funcionários que se afastam não levem todo o conhecimento que acumularam nos anos de trabalho. Será necessário acelerar os processos de treinamento e até mesmo criar mecanismos para manter, por alguns anos adicionais, funcionários em posições estratégicas que sejam difícil de substituir.
Os técnicos da OCDE analisaram e apresentaram propostas também para a composição de salários e estratégias de criação de cargos e distribuição de pessoal. A maioria das recomendações, segundo Tiago Falcão, já constam da agenda de reformas do funcionalismo em curso no governo. "Os desafios listados no estudo da OCDE já constavam de nossa agenda, como o aperfeiçoamento do processo de recrutamento, os critérios e mecanismos para a ocupação dos cargos de direção, o alinhamento entre realidades, competências e remuneração, que já estão implementados ou em construção no governo".
Equipe Informes, com agências.
Fonte: http://www.informes.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3783:aumento-de-pessoal-melhorou-servico-publico-diz-estudo&catid=42:rokstories&Itemid=108
O setor público responde por 12% dos postos de trabalho existentes no Brasil e custa 12% do PIB, enquanto os governos da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento (OCDE) empregam 22% dos trabalhadores dos seus países e gastam 11,5% do PIB.
Os dados estão no Relatório de Avaliação da Gestão de Recursos Humanos no Governo Federal, elaborado pela OCDE com apoio do governo brasileiro e do Banco Mundial, e divulgado nesta quinta-feira pelo Ministério do Planejamento. Para o secretário de Gestão, Tiago Falcão, o relatório reflete a recuperação do setor público promovida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Desde 2003, o governo Lula autorizou a realização de concursos para contratação de 190 mil servidores, metade dos quais para a área de educação. O governo anterior, ao contrário, havia cortado quase 100 mil postos de trabalho no setor público.
Quando Fernando Henrique Cardoso (PSDB) assumiu a Presidência, em 1995, o governo contava com 570 mil servidores. Quando deixou o poder, eram 485 mil.
O estudo reconhece que as novas contratações eram necessárias para "melhorar o acesso da população aos serviços públicos, especialmente nas áreas da saúde e educação, e para superar deficiências pré-existentes na capacidade do governo".
A publicação, de 340 páginas, faz uma série de alertas e recomendações para melhorar a eficiência da gestão de pessoal e enfrentar problemas e oportunidades anunciados, como o grande número de aposentadorias num futuro bem próximo, já que cerca de 40% dos servidores do governo federal têm mais de 50 anos.
O governo pode aproveitar esse momento para ajustar a alocação da força de trabalho às suas prioridades, mas terá que garantir que os funcionários que se afastam não levem todo o conhecimento que acumularam nos anos de trabalho. Será necessário acelerar os processos de treinamento e até mesmo criar mecanismos para manter, por alguns anos adicionais, funcionários em posições estratégicas que sejam difícil de substituir.
Os técnicos da OCDE analisaram e apresentaram propostas também para a composição de salários e estratégias de criação de cargos e distribuição de pessoal. A maioria das recomendações, segundo Tiago Falcão, já constam da agenda de reformas do funcionalismo em curso no governo. "Os desafios listados no estudo da OCDE já constavam de nossa agenda, como o aperfeiçoamento do processo de recrutamento, os critérios e mecanismos para a ocupação dos cargos de direção, o alinhamento entre realidades, competências e remuneração, que já estão implementados ou em construção no governo".
Equipe Informes, com agências.
Fonte: http://www.informes.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3783:aumento-de-pessoal-melhorou-servico-publico-diz-estudo&catid=42:rokstories&Itemid=108
terça-feira, 11 de maio de 2010
Confira as carreiras do funcionalismo federal que terão reajuste em julho.
O Ministério do Planejamento informou que somam 44 as categorias que terão reajuste a partir de 1º de julho. O gasto adicional com a folha de pessoal neste ano será de R$ 8 bilhões. O aumento da carreira do DNIT, que também estava previsto para julho de 2010, foi antecipado e concedido em janeiro.
Veja a lista das 44 carreiras divulgadas pelo Planejamento:
Auditoria
Gestão
Banco Central
Advocacia-Geral da União (quadro de pessoal)
Jurídico
Docente Superior
Docente 1º e 2º graus
Docente 1º e 2º graus - ex-territórios
IFES - Plano de Carreiras dos Cargos Téc. Adm. em Educação
Plano de Cargos e Salário - PCC
Plano Geral de Cargos do Poder Executivo - PGPE
FNDE - Plano Especial
FNDE - Carreira
Anvisa - Plano Especial
Agências - Plano Especial
Agências - Analista e Tec Administrativo
Agências - Esp e Tec em Regulação
ANA - Especialista
Imprensa Nacional
CVM - auxiliar de serviços gerais
Diplomacia - diplomata
Diplomacia - oficial e assistente de chancelaria
Polícia Rodoviária Federal
IPEA
Perito médico
Seguridade Social e do Trabalho
Previdenciária
Seguro Social
Sec. Previdência Complementar
Meio Ambiente e Ibama - Plano Especial
Meio Ambiente - Carreira
DNPM - Plano Especial Área Fim
DNPM - Plano Especial Área Meio
DNPM - Administrativo
DNPM - Especialista
INEP
Incra - perito federal agrário e plano especial
Ministério da Cultura - Plano Especial de Cargos
Funasa/Mata-mosquito
Suframa
Tribunal Marítimo
Embratur
Imprensa Nacional
Sec. Patrimônio Público - SPU
Fonte: http://odia.terra.com.br/blog/viaanadangelo/
segunda-feira, 10 de maio de 2010
PROMESSA DE JUROS MAIS BAIXOS
O novo sistema de operação de consignação no contracheque do servidor público federal, que começa a valer a partir do dia 6 de junho, poderá baixar as taxas de juros praticadas pelas instituições financeiras.
Segundo a secretária adjunta de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Maria do Socorro Gomes, a queda será motivada pelo aumento da segurança nas operações: “Em consequência do risco menor, poderá também haver, no futuro, uma queda ainda mais acentuada nos juros cobrados aos servidores públicos federais”.
Se o servidor quiser contratar uma operação que esteja comvalor acima do permitido pela margem consignável, a senha que será obrigatória para liberar a operação não será liberada. A medida oferecerá mais segurança à consignatária e impedirá excessos nas contratações, que podem levar à inadimplência.
Os interessados devem solicitar o empréstimo na página www.siapenet.gov.br. Segundo o Ministério do Planejamento, a senha é pessoal e intransferível e deverá ser digitada no sistema, ao ser solicitada a operação.
A secretária-adjunta também disse que, com as mudanças que estão sendo implementadas, o servidor terá acesso a seu extrato, saberá de quanto dispõe e poderá controlar melhor o que faz. “Com isso, será possível evitar sobreposição de operações e abuso na utilizaçãoda margem consignável”, explicou Maria do Socorro.
SISTEMA 2
LISTA DE OPERAÇÃO
Confira as principais vantagens do sistema: uma vez cadastrado o contrato, não será mais necessário o envio da informação das instituições financeiras para desconto mensal na folha. Também não será mais permitido empréstimo sem margem disponível
SISTEMA 3
RENEGOCIAÇÃO
Permite a visualização e o tratamento diferenciado para servidor, empregado público e pensionista, temporário e comissionado, além da renovação (renegociação) de contrato pelo consignante (alteração de prazos e do valor dos descontos desde que haja margem).
SISTEMA 4
BLOQUEIOS
Controla prazos de validade dos convênios, alertando o órgão gestor do sistema e as consignatárias para a renovação dos convênios, e bloqueia as novas operações após o vencimento. Permite o impedimento do servidor (ativo e inativo) para novas consignações
NO ESTADO
CARTILHA CONTRA GOLPE
A Secretaria Estadual de Planejamento e Gestão estuda, desde novembro de 2009, lançar cartilha que ficará disponível no site da pasta.
O objetivo é proteger o servidor de fraudes em operações de crédito consignado. O estado tem aproximadamente 800 mil contratos.
CATEGORIA
MAIORES RECLAMAÇÕES
Os servidores que mais reclamam de problemas nesse tipo de contratação são os da Secretaria de Educação, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros. Segundo a Seplag, essa ordem tem relação direta como maior número de servidores nesses órgãos.
CRUZAMENTO
VALORES E PRESTAÇÕES
O sistema da Secretaria de Planejamento tem condições de saber o número de prestações e o valor das parcelas nas operações. O item é parametrizado para que não seja cobrado mais prestações do que as efetivamente contratadas pelo servidor.
Fonte: Coluna do Servidor - Alessandra Horto - O Dia - 10/05/2010 - http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/5/10/promessa-de-juros-mais-baixos
Segundo a secretária adjunta de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Maria do Socorro Gomes, a queda será motivada pelo aumento da segurança nas operações: “Em consequência do risco menor, poderá também haver, no futuro, uma queda ainda mais acentuada nos juros cobrados aos servidores públicos federais”.
Se o servidor quiser contratar uma operação que esteja comvalor acima do permitido pela margem consignável, a senha que será obrigatória para liberar a operação não será liberada. A medida oferecerá mais segurança à consignatária e impedirá excessos nas contratações, que podem levar à inadimplência.
Os interessados devem solicitar o empréstimo na página www.siapenet.gov.br. Segundo o Ministério do Planejamento, a senha é pessoal e intransferível e deverá ser digitada no sistema, ao ser solicitada a operação.
A secretária-adjunta também disse que, com as mudanças que estão sendo implementadas, o servidor terá acesso a seu extrato, saberá de quanto dispõe e poderá controlar melhor o que faz. “Com isso, será possível evitar sobreposição de operações e abuso na utilizaçãoda margem consignável”, explicou Maria do Socorro.
SISTEMA 2
LISTA DE OPERAÇÃO
Confira as principais vantagens do sistema: uma vez cadastrado o contrato, não será mais necessário o envio da informação das instituições financeiras para desconto mensal na folha. Também não será mais permitido empréstimo sem margem disponível
SISTEMA 3
RENEGOCIAÇÃO
Permite a visualização e o tratamento diferenciado para servidor, empregado público e pensionista, temporário e comissionado, além da renovação (renegociação) de contrato pelo consignante (alteração de prazos e do valor dos descontos desde que haja margem).
SISTEMA 4
BLOQUEIOS
Controla prazos de validade dos convênios, alertando o órgão gestor do sistema e as consignatárias para a renovação dos convênios, e bloqueia as novas operações após o vencimento. Permite o impedimento do servidor (ativo e inativo) para novas consignações
NO ESTADO
CARTILHA CONTRA GOLPE
A Secretaria Estadual de Planejamento e Gestão estuda, desde novembro de 2009, lançar cartilha que ficará disponível no site da pasta.
O objetivo é proteger o servidor de fraudes em operações de crédito consignado. O estado tem aproximadamente 800 mil contratos.
CATEGORIA
MAIORES RECLAMAÇÕES
Os servidores que mais reclamam de problemas nesse tipo de contratação são os da Secretaria de Educação, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros. Segundo a Seplag, essa ordem tem relação direta como maior número de servidores nesses órgãos.
CRUZAMENTO
VALORES E PRESTAÇÕES
O sistema da Secretaria de Planejamento tem condições de saber o número de prestações e o valor das parcelas nas operações. O item é parametrizado para que não seja cobrado mais prestações do que as efetivamente contratadas pelo servidor.
Fonte: Coluna do Servidor - Alessandra Horto - O Dia - 10/05/2010 - http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/5/10/promessa-de-juros-mais-baixos
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