Entidades de base da FASUBRA Sindical de todo o Brasil participaram juntamente com (as) Trabalhadores (as) de todo o Serviço Público, da Marcha Unificada da Frente Parlamentar CONTRA O PLP 549/09, hoje (15/04/2010), na Esplanada dos Ministérios.
Os participantes da Marcha em defesa do Serviço Público concentraram-se em frente à Catedral de Brasília, e em seguida os(as) Trabalhadores(as) marcharam até o Ministério do Planejamento (MPOG), onde realizaram um Ato Público, com diversas intervenções de representantes das Centrais Sindicais, e das entidades que representam os Servidores Públicos.
O Ato Público contou com a presença dos Parlamentares, o Deputado Paulo Rubem e a Deputada Luciana Genro, da Federação de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (FASUBRA Sindical), do Sindicato de Trabalhadores da Universidade de Brasília (SINTFUB), além da representação dos Coordenadores Gerais; Rolando Malvásio Júnior e Paulo Henrique dos Santos, que falaram um pouco da importância da Federação neste Ato Público.
As Centrais Sindicais presentes: Central Única dos Trabalhadores (CUB), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, (CTB), Coordenação Nacional de Lutas, (CONLUTAS) e a Intersindical.
Entidades ligadas ao Serviço Público: FASUBRA Sindical, Sinasefe, Condsef, Movimento Estudantil, ANDES, ASFOC, ASSIBGE, SINAIT, FENASPS, SINAGÊNCIAS, SINDISFICO NACIONAL, CONFETAM, SINDRECEITA, UNACOM, E FENAJUFE.
A Marcha Unificada da Frente Parlamentar foi aprovada na plenária da Coordenação Nacional das entidades dos Servidores Federais (CNESF), e também foi aprovada pela Plenária Nacional da FASUBRA Sindical, no mês de janeiro, para que suas entidades de base participassem da Marcha.
De acordo com a Direção Nacional da FASUBRA Sindical, “o conjunto de entidades, abraçaram a proposta, porque o momento é de unidade para que possamos derrotar este projeto, o qual destrói os serviços públicos e congela os salários por um período de 10 anos”.
PLP 549/09
O Projeto, de Lei 549/09 visa alterar a Lei de responsabilidade Fiscal e estabelecer limites com gastos de pessoal no Serviço Público num período de 10 anos, permitindo apenas a reposição da inflação ou de acordo com a taxa de crescimento do PIB.
Desta forma, os órgãos ficam impedidos de criar cargos e funções, realizar mudanças de carreiras e conceder reajustes ou adequar remuneração.
Fonte: http://www.fasubra.servicos.ws/index.php?option=com_content&view=article&id=618:marcha-unificada-da-frente-contra-o-plp-54909&catid=5:plenaria&Itemid=19
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